Todo nuestro apoyo al camarada Nicolás Maduro, hijo revolucionario del comandante Hugo Chávez y líder de la revolución socialista bolivariana/Adriana Brenann |
Obama assina documento em que considera a Venezuela uma ameaça à segurança dos EUA
De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou nesta segunda-feira (9) um documento que considera a Venezuela uma ameaça à segurança nacional e impôs sanções a sete cidadãos venezuelanos. O documento diz ainda que o governo americano demonstra preocupação com o tratamento dispensado à oposição pelo governo de Maduro.
A medida decretada por Obama coloca a Venezuela como inimigo dos Estados Unidos e abre uma crise nas relações diplomáticas entre os dois países. A política de dominação americana ameaça não só a Venezuela, mas todos os países da América do Sul de viés progressista.
A tentativa de golpe de Estado na Venezuela tem total interferência da Casa Branca, que tenta a todo custo surrupiar o petróleo daquele país. Há duas semanas o presidente Nicolás Maduro ordenou a prisão de cidadãos venezuelanos sob a acusação de terem sido contratados como espiões. Maduro também mandou reduzir o Corpo Diplomático da embaixada americana na capital do país.
Para justificar a medida a casa Branca disse que "“Funcionários do governo venezuelano no presente e no passado que violam os direitos humanos de cidadãos venezuelanos e se engajam em atos de corrupção pública não serão bem-vindos. E nós agora temos ferramentas para bloquear seus bens e o uso deles nos sistemas financeiros americanos”, declarou o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em comunicado.
Como se pode ver os imperialistas continuam sua ofensiva e, ao que parece, o governo Obama procura uma justificativa para invadir a Venezuela, declarando-a uma ameaça à segurança nacional. O estopim para a emissão de tal documento foi a prisão recentemente do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, acusado de arquitetar um golpe de Estado com o apoio da CIA e da Casa Branca.
Toda a America Latina deve marcar uma posição contrária à essa tentativa de derrubar um governo legitimamente eleito.
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