Foto: Xinhua/Presidencial Press/AVN |
O governo precisa de combustível para levar suprimentos ao povo, mas pouco importa aos EUA, pois, como assassinos que são, querem matar os venezuelanos
por DCO
Frente ao bloqueio genocida dos EUA contra a Venezuela, países parceiros saíram na defesa do país oprimido, como é o caso do também bloqueado, Irã. Os iranianos fecharam uma parceira nas áreas de petróleo, agrícola e energética, enviando componentes de mistura para a produção de combustível, equipamentos para refino e mão de obra de trabalhadores das respectivas áreas.
As ações de sanções do Imperialismo, abriram uma crise de combustível na Venezuela, interrompendo abruptamente a chegada de suprimentos básicos para a população sobreviver. Essa ação criminosa gerou uma superinflação no país, que denuncia para todo o mundo a política de matar o povo. Porém, a empresa de aviação iraniana, Mahan Air, que está fazendo todo o transporte, poderá enviar também gasolina pronta, caso que está sendo analisado pelo presidente Nicolás Maduro.
Parcerias neste momento são de suma importância, visto que, no país do Caribe, Maduro tomou ações enérgicas contra o avanço do coronavírus, racionando combustíveis para militares fazerem seu trabalho com os agentes de saúde junto ao povo. Essa ação responsável do governo, vai por água abaixo com o bloqueio, pois, com a diminuição da produção, o preço sobe para outros setores, e as cestas básicas, médicos e ajudas de todo tipo, demoram mais a chegar.
Esta é a verdadeira face do sistema capitalista. Enquanto soldados do Exército Bolivariano guardam os postos, contra possíveis ataques da extrema direita, os norte-americanos enviam navios para sondar os mares caribenhos, ameaçando uma guerra em meio a pandemia mundial.
Lembrando que, nos últimos dias, o Twitter derrubou contas de Cuba e Venezuela por denunciarem mais essa atrocidade dos EUA.
É necessário que todos os povos travem uma luta contra o Imperialismo genocida mundial. A colaboração de classe nesse momento é de extrema urgência, e, os países que sofrem bloqueiam, mostram a saída. Mesmo em situação de crise, a solidariedade se sobressai e mostra o que é uma verdadeira política democrática, em tempos de crise da saúde mundial, ajudar quem precisa e não guerrear.
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