Risco de golpe na Venezuela após eleições

Risco de golpe na Venezuela após eleições

Por Centro do Socialismo no Face Book

A embaixada dos EUA em Caracas está estocando suprimentos para o dia seguinte ao domingo. A idéia é ficar dias dentro da sede do prédio enquanto promovem manifestações contra a reeleição de Chávez. Querem criar um clima de guerra civil, confrontos, provocar mortes, como fizeram em 2002. Sem qualquer respeito por povo algum, nem pelo seu, os principais dirigentes de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A contam criar uma situação de confronto em que possam justificar ou uma eventual intervenção militar no país, ou uma nova tentativa de golpe de estado contra o presidente bolivariano. O golpe em Curaçao favorece as manobras, pois criar uma base para ações dentro do território venezuelano, sem falar nas ações militares desfechadas através da antiga Colômbia, hoje base militar do complexo terrorista que aterroriza o mundo inteiro, destrói nações inteiras, mata milhões de seres humanos e segundo Mitt Romney, candidato a presidente pelo partido Republicano, "foi criado por Deus para guiar o mundo". 

Tentaram o mesmo no Irã logo após a reeleição de Ahmadinejad e não conseguiram. Como aconteceu em 2002 o povo venezuelano vai reagir. O Brasil tem papel decisivo nessa história, vamos ver como o governo Dilma vai agir. De um modo geral a política externa da presidente tem sido faça o que eu falo e não o que eu faço. Foi assim no Paraguai, na RIO+20. Antônio Patriota é o chanceler mais fraco, incluindo os de direita de toda a nossa História. Tão fraco que no jargão terrorista de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A, já não somos mais Brasil, mas GRANDE COLÔMBIA.

Laerte Braga.