15 de jan. de 2015

Dalai Lama, o farsante, se diz marxista

Líder espiritual do Tibet diz a estudantes chineses, em uma universidade americana, que é marxista.

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

O Dalai Lama, líder espiritual do Tibet, parece que anda mergulhado no ópio naquelas montanhas geladas. É muita viagem desse farsante que falou a cerca de 300 estudantes chineses, em uma universidade americana que “No que diz respeito às crenças sociopolíticas, considero-me um marxista”, disse ele.

A insanidade dele chegou ao máximo quando disse que "Marx não era contrário a religião, mas as instituições religiosas".

Para falar uma asneira dessa magnitude é fácil concluir que o monge tibetano nunca leu Marx. Normalmente dizemos asneiras mesmo lendo (errar é humano), mas quando a gente não sabe do que fala, então insultamos amiúde a inteligência dos outros.

Conceitos de religião por Karl Marx:

"A religião é a teoria geral deste mundo, o seu resumo enciclopédico, a sua lógica em forma popular, o seu point d’honneur espiritualista, o seu entusiasmo, a sua sanção moral, o seu complemento solene, a sua base geral de consolação e de justificação. 

É a realização fantástica da essência humana, porque a essência humana não possui verdadeira realidade. 

Por conseguinte, a luta contra a religião é, indiretamente, a luta contra aquele mundo cujo aroma espiritual é a religião. 

A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. 

A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. 

A religião é o ópio do povo. 

A abolição da religião enquanto felicidade ilusória dos homens é a exigência da sua felicidade real. 

O apelo para que abandonem as ilusões a respeito da sua condição é o apelo para abandonarem uma condição que precisa de ilusões. 

A crítica da religião é, pois, o germe da crítica do vale de lágrimas, do qual a religião é a auréola. 

A crítica arrancou as flores imaginárias dos grilhões, não para que o homem os suporte sem fantasias ou consolo, mas para que lance fora os grilhões e a flor viva brote." 

Karl Marx, 1844

Um comentário:

Lex disse...

Por que farsante?