O Panteão da Pátria, ao fundo, na Praça dos Três Poderes em Brasília foto Joaquim Dantas/Blog do Arretadinho |
Aécio vai à Lima, no Peru, e tem encontro com as mulheres dos golpistas da Venezuela que estão presos
De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho
O senador Aécio Neves, PSDB/MG, participou nesta quinta-Feira (26) e sexta-feira (27), do 4º Fórum de Lima - América Latina: desafios e oportunidades e foi o expoente do tema "Entre o populismo e a liberdade". Participaram também os ex-presidentes da Colômbia Andrés Pastranha Arango e o ex-presidente uruguaio Jorge Batlle.
Já a Venezuela foi representada pelas esposas de Ledezma e Leopoldo López, que estão presos na Venezuela por tramarem um golpe de Estado contra o governo do presidente Nicolás Maduro, eleito legítmamente pelo povo venezuelano.
O encontro de Aécio com as mulheres dos golpista aconteceu sob as bençãos de Fernando Henrique Cardo e contou com a mediação do ex-primeiro-ministro espanhol Felipe González, que aliou-se à FHC na defesa dos golpistas venezuelanos. Este encontro, certamente, aconteceu nos moldes de uma articulação entre Aécio, que já declarou-se publicamente favorável ao impeachment da presidenta Dilma, e as forças golpistas venezuelanas.
As forças populares progressistas do Brasil vão posicionar-se firmes na defesa da democracia e não permitirão que as liberdades do país sejam colocadas em risco, porque foram conquistadas com muita luta.
Com o fim da ditadura militar, foi construído em Brasília um monumento, o Panteão da Pátria, que foi criado para homenagear os heróis nacionais - aqueles que possuíram ideais de liberdade e democracia. O Panteão consagra, também, a memória de Tiradentes, que é o Patrono Cívico do Brasil. De arquitetura modernista criada por Oscar Niemeyer, simboliza uma pomba.
Localizado na Praça dos Três Poderes, possui três pavimentos, numa área de 2105 m². Sua pedra fundamental foi lançada pelo ex-presidente francês, François Mitterrand, em 15 de outubro de 1985. Sua concepção se deu durante a comoção nacional causada pela morte de Tancredo Neves, o primeiro presidente eleito após vinte anos de regime militar, em 1984.
Estejamos atentos na defesa das liberdades conquistadas, engana-se quem ainda não se deu conta da gravidade do momento que o país enfrenta.
Com informações da Agência Câmara
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