24 de mar. de 2016

Como um brasileiro vê o Brasil

Vejo que estamos vivendo um momento muito delicado para a nossa tão jovem e frágil democracia.
Vejo uma geração criada a danoninho, que cresceu sem nenhuma militância ou participação política, que estudou nas melhores escolas particulares e se formou nas melhores universidades publicas do Brasil ou foi se formar no exterior, quase sempre com o dinheiro fácil vindo da exploração do trabalho alheio, que agora em postos chaves do Serviço Publico brasileiro, posa de paladinos da justiça e moralidade e tenta assumir o controle da Nação.

Por José Antônio Lourenço

Vejo esta geração, exatamente por não ter engajamento político, agir como marionetes nas mãos das raposas da política e principalmente das grandes corporações midiáticas, corporações estas que cresceram patrocinadas pelo tio sam e pelos generais que precisavam delas para falar mal dos adversários e glorificarem algumas de suas ações, escondendo desta forma os horrores que praticavam.

Vejo um povo sendo enganado por estes três grupos (raposas da política, grande mídia e geração danoninho), e incitado ao ódio, violência, racismo, discriminação e a todo tipo de intolerância, e aceitando manobras que vão desembocar na entrega de nosso patrimônio ao grande capital.

Vejo um poder judiciário que, diferentemente do que disse nosso Ex-Presidente, não está acovardado, está sim é mancomunada com o golpe, pois, caso contrário, já teria posto um freio nas peripécias deste Moro (de vontade de ser presidente), ou teria visto entre outras coisas (eu que sou burro vi), que a ligação entre a Presidente e o Ex-Presidente teve origem no gabinete presidencial, ficando caracterizado um crime contra a Segurança Nacional.

Diante desta visão, chego à conclusão que nós que apostamos em outro modelo de país, um país com inclusão e justiça social, com valorização do trabalho, com protagonismo no cenário mundial, entre outras conquistas, necessitamos urgentemente adotarmos um símbolo que possa indicar para estes vendilhões da soberania, que chegou ao limite, que não mais aceitaremos esta tentativa de golpe travestida de salvação da pátria.

Diante da gravidade da situação e do estrago, que por não agirmos a mais tempo, deixamos fosse feito em nosso tecido social, vejo que temos de agir rápida e organizadamente mobilizando o maior contingente possível para o embate ideológico e demonstração de força, buscando manter as conquistas que tivemos, ou só nós restará a opção de adotarmos o infalível Símbolo Anti Golpe criado pelo Sargento Mikhail do glorioso exercito vermelho.

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