A Globo, por meio do G1, fez um levantamento para saber qual é o governo estadual que mais investe e teve que admitir, a contragosto da família Sarney, que o Maranhão foi o segundo estado que proporcionalmente mais investiu no ano passado em todo o Brasil.
“Isso se traduz em mais escolas, hospitais, ruas asfaltadas, etc. E na geração de mais empregos por causa das obras e concursos”, disse o governador Flávio Dino (PCdoB), ao comentar os dados do estudo.
Em 2017, segundo o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), mesmo com a queda do repasse das transferências federais do governo de Michel Temer – aliado de Sarney –, o Maranhão investiu R$ 1,654 bilhão, valor acima do verificado nos anos anteriores. O governo Temer cortou cerca de R$ 1,5 bilhão das verbas destinadas ao estado.
“Enquanto isso, alguns desinformados ou de má fé atacam os investimentos, falando em ‘deficit’ e em cortes. Querem cortar capelães religiosos, e o que mais? Escolas? Hospitais? Restaurantes Populares? E para botar o que no lugar? Banquetes e jogatinas?”, ironizou o governador, rebatendo aos ataques que enfrenta do clã Sarney, que por 50 anos comandou o estado e, após a derrota de 2014 e a bem-sucedida gestão de Flávio Dino, já sentindo mais uma derrota nas urnas.
De acordo com o levantamento do G1, a partir de dados da Secretaria do Tesouro Nacional, 11% das receitas totais do Maranhão foram para investimento, sendo o segundo estado que mais investiu, ficando atrás apenas do Ceará, com 12%. Os demais estados variam entre 2% e 10%.
Os números só confirmam os fatos. Ao completar mil dias de governo, a gestão de Flávio Dino já demonstrava que estava transformando o estado e, principalmente, a vida das pessoas. O governo atingiu a marca de 500 obras entregues, sendo em média uma obra concluída a cada dois dias, incluindo hospitais, rodovias e escolas.
Naquele período, somente na área da saúde o número de leitos hospitalares na rede pública estadual cresceu 24,81% entre 2014 e 2017.
Na educação, por meio do programa Escola Digna, mais de 620 unidades escolares foram reformadas, revitalizadas ou construídas. Isso representa cerca de metade das 1.272 unidades estaduais e municipais da rede pública do Maranhão.
De 2015 até agora, o programa Mais Asfalto, por exemplo, atendeu mais de 2.500 quilômetros de ruas e avenidas em todo o estado, melhorando a malha viária e possibilitando um tráfego mais seguro nas cidades maranhenses.
Mais de R$ 40 milhões foram investidos pelo governo em obras de infraestrutura somente na cidade de Timon desde 2015, a partir da política de apoio às cidades para a melhoria da qualidade de vida de todos os maranhenses. São obras que ampliaram a mobilidade urbana de ruas e avenidas, reformaram praça, escolas, além de investimentos em obras nas áreas da saúde e educação.
No primeiro trimestre deste ano, também houve aumento do investimento em relação ao mesmo período de 2017. Foram R$ 168 milhões a mais em obras e serviços para a população.
Ainda segundo o Boletim de Conjuntura do Imesc, os investimentos públicos em andamento no Maranhão totalizam R$ 1,7 bilhão, “tendo a capacidade de impulsionar o desempenho econômico, alimentando o crescimento da produtividade através da melhoria do capital humano, incentivando a inovação tecnológica e estimulando o investimento do setor privado”.
Sob intenso ataque midiático e enfrentando os cortes federais, a gestão do comunista demonstrou que, mesmo na crise, é possível manter uma sólida saúde nas contas fiscais e investir na melhora da qualidade de vida do povo. Ou seja, não há gastos fora do orçamento em que o estado gasta mais do que arrecada.
Em pesquisa feita pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o Maranhão tem a segunda melhor situação fiscal entre todas as unidades federativas do país.
Além disso, um relatório do Banco Central sobre a gestão de estados e municípios destacou o quadro positivo no Maranhão. O ranking do BC estabelece cinco faixas de avaliação de acordo com o risco de inadimplência. O Maranhão aparece com a classificação que indica equilíbrio na gestão fiscal.
Diferentemente de muitos estados, o Maranhão está distante do Limite de Alerta ou do Limite Prudencial estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Do Portal Vermelho, com informações de agências
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