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"Não é só pegar o traficante, é pegar o colarinho branco", disse o militar tucano, que aceitou o cargo oferecido pelo futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Por Redação Revista Fórum
Formado na mesma turma de paraquedistas do Exército do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o futuro secretário Nacional de Segurança Pública, coronel Guilherme Theophilo – que perdeu a disputa ao governo do Ceará pelo PSDB – disse em entrevista ao jornalista Gustavo Uribe, na Folha de S.Paulo desta quarta-feira (5), que, “com certeza”, no tráfico de drogas há “políticos, juízes e militares” e se comprometeu a “pegar quem está usando o crime organizado para se eleger”.
“Não é só pegar o traficante, é pegar o colarinho branco”, disse o militar tucano, que aceitou o cargo oferecido pelo futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Formado na mesma turma de paraquedistas do Exército do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o futuro secretário Nacional de Segurança Pública, coronel Guilherme Theophilo – que perdeu a disputa ao governo do Ceará pelo PSDB – disse em entrevista ao jornalista Gustavo Uribe, na Folha de S.Paulo desta quarta-feira (5), que, “com certeza”, no tráfico de drogas há “políticos, juízes e militares” e se comprometeu a “pegar quem está usando o crime organizado para se eleger”.
“Não é só pegar o traficante, é pegar o colarinho branco”, disse o militar tucano, que aceitou o cargo oferecido pelo futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro.
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