Foto Joaquim Dantas |
A gente revolta.
Transforma dor em indignação, rapidinho.
O tablet do Arthur ainda tá com Moro.
O avô, pro Arthur, Moro não devolve mais.
Dos 4 aos 7 anos, a vida de Arthur foi invadida, de forma leviana, rasteira, abusiva e violenta.
Era manhã quando os netos de Lula foram acordados com as portas arrombadas, barulho e homens armados vasculhando seus brinquedos, a mando de Moro.
No ano seguinte, perde a avó. Um ano depois, seu avô é levado preso, pra bem longe dele. Onze meses depois, Arthur entra no hospital 7h20 e falece 12H11.
O velório, a saída de Lula, todas estas discussões vão voltar.
A dor se transforma em ato politico. O ato político de todo o ser humano lutar pela vida, liberdade e dignidade.
Em respeito à dor de Lula, o ato político pela sua liberdade é manifestação de luto legítimo.
Em respeito à dor da família de Lula, todo o apoio do povo será um sincero ato político.
Toda ajuda humanitária pela liberdade imediata de Lula será bem-vinda.
#LulaLivre
Malu Aires
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