Quarenta médicos e enfermeiros cubanos coincidiram em que o sistema de saúde de Zimbábue tem potencialidades para oferecer um serviço efetivo de qualidade, segundo suas declarações publicadas hoje na primeira plana do diário The Herald.
O grupo voltou ontem para Havana ao finalizar o seu trabalho neste país da África Austral e será substituído por uma quantidade similar que continuará a cooperação que eles iniciaram em 2014.
Ao ser entrevistados pelo matutino, vários de seus integrantes ofereceram suas considerações sobre o sistema de saúde zimbabuano, ao qual elogiaram, ainda que comentaram sobre a importância de lhe introduzir alguns ajustes para sua maior efetividade.
Nossa experiência tem sido muito boa e temos trabalhado como uma família, disse o enfermeiro Luis Alfredo Bestot, quem disse que em seu país o acesso aos serviços de saúde são gratuitos para toda a população, enquanto em Zimbábue está restrito a meninos e idosos.
Pela sua vez, o doutor Félix Tancy, ginecologista que laborou no Hospital Geral de Chitungwiza, comentou que os médicos cubanos têm compartilhado suas experiências com seus colegas de Zimbábue e que no caso de grávidas se conseguiu minimizar as mortes por carência de atenção.
O doutor Félix Villalón, estacionado o Hospital Mpilo da cidade de Bulawayo, desejou enquanto um futuro maravilhoso para o sistema de saúde deste país africano.
Enquanto, a doutora Bárbara María Reina, chefa do novo grupo de médicos cubanos que chegará em breve a Harare, expressou esperanças de que o acordo bilateral neste importante sector continue melhorando a vida do povo de Zimbábue.
Os médicos e enfermeiros que voltaram para Cuba brindaram atenção em hospitais de Harare, Bulawayo e a localidade Chitunguiza.
Cuba e Zimbábue mantêm uma cooperação médica desde a década de 1980, data na que também jovens deste país receberam educação na ilha caribenha. Mais de três mil deles se graduaram em diversas especialidades.
cgm/tgj/ir/gdc Pretoria, 11 jan (Prensa Latina)
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