O ultra-neoliberalismo de Paulo Guedes não chegou ao poder com forte apoio de empresas como a Havan e apoio tático estrangeiro de criação de Fake News, se não fosse para reduzir o custo da mão de obra no Brasil a níveis de semi-escravidão. A conta pela ignorância, em muitos casos por ingenuidade e em outros, por ódio, começará a chegar em breve, como anunciou o Super-ministro da Economia, Paulo Guedes, chamado de “garoto de Chicago”, por sua formação baseada o liberalismo economia radiação da escola de Chicago.
Guedes anunciou que haverá forte liberalização do mercado de trabalho, com a desregulação ao máximo, das relações trabalhistas, transformado-as em relações de contrato civil, com o fim da Justiça do Trabalho. Já a redução dos direito definidos em acordos sindicais simboliza o fortalecimento empresarial a tal monta, jamais visto desde a Velha República. Guedes defendeu, inclusive, o fim do vale-refeição e do vale-transporte.
“Os benefícios agregados aos contratos de trabalho por força de acordos sindicais, como vale-transporte e vale-refeição podem deixar de existir”. Disse o ministro da Economia.
A estratégia do governo não será uma reforma tradicional da CLT mas, a criação de um novo regime trabalhista, a chamada Carteira de Trabalho “Verde e Amarela”. Nesse novo regime que iniciará como uma opção aos jovens, direitos consagrados pela CLT e a constituição, como 13º e férias, serão suprimidos. Com isso, empresas abrirão vagas apenas para o novo regime permissivo e sem direitos trabalhistas. Com a economia liberalizada e fortemente desindustrializada pela abertura agressiva do mercado brasileiro, o desemprego permanecerá elevadíssimo, o que forçará trabalhadores a aceitar a semi-escravidão do novo regime, sem a possibilidade reclamações na justiça do Trabalho.
“Contenciosos entre empregados e empregadores devem ser resolvidos na Justiça Comum. Com tempo, a Justiça do Trabalho perderia a razão de existir.” Disse Paulo Guedes.
Portanto, a proposta é de que existam os dois regimes de trabalho, o semi-escravo e a CLT. O resultado será um massacre do trabalhador brasileiro.
do Plantão Brasil
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