Quando digo que a Globo tem inveja do sucesso do Brasil e dos brasileiros, acham que exagero.
É inveja de causar 2 golpes de Estado, em média, a cada 50 anos e vários golpes contra a democracia brasileira, a cada 2.
É muita inveja...
A Globo, reconhecida no mundo por suas novelas, não valoriza seus artistas. Aliás, tranca todos em gaiolas, por uma vida toda. Assinam contratos leoninos, por cachês miseráveis, numa tal de "exclusividade" de dar inveja em muito escravagista. Com os mais famosos e em evidência, fatura em propagandas de anunciantes e, dali, nunca mais são livres. Quando estão prestes a se aposentar, viram bagaço e são descartados, enquanto ela fatura alto com a exportação das imagens deles, pelo mundo.
Ninguém denunciaria um monopólio com centenas de advogados, os maiores patrocinadores do país, juízes, desembargadores e matadores de aluguel.
Ô Louco!
O negócio é ficar quieto e tentar ficar rico enquanto a maquiagem permite.
O jornalismo da Globo, é outra piada. A Globo contrata profissional em propaganda, como apresentadores de jornal e até editores-chefe. Um escárnio com os profissionais do jornalismo e uma piada com o público que acredita, estes anos todos, que marqueteiro é isento e que, notícia dada por publicitário, é coisa pra se levar a sério.
No esporte, outra tragédia. Mandam na CBF, na escolha dos técnicos, na escolha do time e só destacam os que assinam mais contratos publicitários e que menos gols fazem numa Copa. Uma tragédia que o placar de 7x1, até hoje, ninguém engoliu!
Os programas de auditório são o jabá da TV. Enfiam tudo o que não presta, goela abaixo do povo brasileiro que acredita que "sucesso" é o que o Faustão chama de "sucesso". A epidemia de música ruim, neste país, é culpa do "padrão Globo". Jamais o Brasil ouvirá nas rádios, mais do que a Som Livre quer mostrar. Padronizou anasalados do brejo e animadores de carnaval, dando espaço pra um ou outro artista que a gravadora investia por fora. De "sucesso" em "sucesso", vendeu mais cerveja que música.
Nos últimos anos, a inveja da Globo ficou ainda mais perigosa. O Brasil se tornava um sucesso econômico no mundo, quando a Globo passou a falar a palavra "escândalos de corrupção", de hora em hora. Até índice oficial, a Globo alterava no ar. A inveja era tanta que, quando Dilma foi reeleita, a bancada da Globo que fazia a cobertura das apurações das eleições 2014, quase caiu da cadeira. Imediatamente, na TV por assinatura, foram envenenar a opinião pública da classe média (que assinava GloboNews). Xingavam, gritavam, rosnavam... a baba maligna escorria das bocas-sujas da bancada do Manhattan Connection. Nem da xenofobia, abriram mão. E como xingavam os nordestinos que viraram o jogo sujo da Globo, naquela noite... Que vergonha dessa emissora!
Já no dia seguinte, a Globo passou a falar a palavra "crise", de hora em hora. Ela estava em crise - crise de pelancas, de quem perdeu uma eleição pela 4ª vez. Decidiu que não daria sossego ao povo brasileiro e fechou contrato com Moro - na grade de programação, o brasileiro só veria camburão e prisão, com alguns intervalos de "crise".
A inveja da Globo não deu trégua aos brasileiros livres e soberanos. Tratados como inimigos, a maioria do eleitorado foi batizado pela Globo, como "pedintes", "incapazes", "dependentes de tetinhas do Estado". Mais 54,5 milhões de brasileiros estavam trocando votos por Bolsa-Família, era o que diziam.
Vestiu a classe média com os uniformes do seu time perdedor, chamou um juiz ladrão, marcou pênalti na democracia e encerrou o jogo.
Desde então, a história do povo brasileiro tem sido contada em filmes e documentários que a Globo faz questão de esconder. Mas, um deles, ganhou indicação ao Oscar.
Não dá mais pra esconder do mundo, o que o Brasil pensa e fala, da trama suja da Globo.
Um filme-documentário pode ser capaz de enterrar 55 anos da fictícia "credibilidade" da TV Globo. A mentira contada mais de 20 mil vezes, diariamente, onde o Brasil não presta, o povo brasileiro é só piada, está sendo desmentida lá fora, em todas as línguas.
A inveja da Globo agora é ódio de novo.
Um ódio que só se explica com o medo.
Petra disse outro dia que se imaginasse a reviravolta da Vazajato, teria esperado para terminar o filme.
Quem sabe estrelas do cinema mundial, não queiram financiar a história real de um juiz jeca ladrão e do cartel brasileiro de mídia golpista, historicamente assassina?
Malu Aires
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