Desde 2013, o Conselho Nacional de Justiça incentiva que presos que leem livros tenham parte da pena perdoada.
Além do benefício, a leitura pode trazer distração, diálogo e amizades para detentos. Em São Paulo, um projeto da Secretaria de Administração Penitenciária e da editora Companhia das Letras, criou clubes de livros dentro de algumas penitenciárias. A cada mês, um grupo de até 20 pessoas lê um livro e, depois, com auxílio de um mediador, conversam sobre a história escolhida.
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