Estamos muito felizes por voltar aos palcos com O Mito Das Mulheres Que Viravam Borboletas, mas nada disso estaria acontecendo se não fosse o apoio dos nossos parceiros!
Jornal Brasília Capital, CEM Setor Leste, Teatro Dulcina, Blog do Arretadinho e Luiz Carlos Laranjeiras, Kacau Machado Fotografia: GRATIDÃO!!! ❤️
Arte: Anna Carolina Soares
Você sabia que o nome do espetáculo O Mito das Mulheres Que Viravam Borboletas foi escolhido em homenagem a uma guerrilheira que realmente se transformava em borboleta para se esconder na mata?
Dinalva Oliveira Teixeira, mais conhecida como Dina do Araguaia, viajou para o Araguaia, com um grupo de 60 militantes, para iniciar uma luta armada contra o governo militar. Lá no campo, foi professora e parteira, marcando a vida e história de muitos camponeses da região. Mas sua maior fama veio de sua capacidade militar.
Dina foi a única mulher dentre as guerrilheiras a ser subcomandante de um destacamento da guerrilha. Com um grande preparo físico, alta facilidade de se locomover na floresta e muito conhecimento sobre armamento, criou-se a lenda, entre os militares, de que Dina nunca era pega, pois conseguia se transformar em borboleta e fugir a tempo.
Um relatório do Ministério da Marinha indica que foi morta em julho de 1974. Segundo relatos, foi levada de helicóptero, para uma mata próxima à base, e executada a tiros. Pediu para morrer de frente e foi atendida, conforme narra um militar de identidade ainda não revelada que esteve presente em sua execução. Dada como desaparecida política, seu corpo nunca foi encontrado. Oficialmente, é considerada desaparecida política desde 25/12/73.
Você sabia que o nome do espetáculo O Mito das Mulheres Que Viravam Borboletas foi escolhido em homenagem a uma guerrilheira que realmente se transformava em borboleta para se esconder na mata?
Dinalva Oliveira Teixeira, mais conhecida como Dina do Araguaia, viajou para o Araguaia, com um grupo de 60 militantes, para iniciar uma luta armada contra o governo militar. Lá no campo, foi professora e parteira, marcando a vida e história de muitos camponeses da região. Mas sua maior fama veio de sua capacidade militar.
Dina foi a única mulher dentre as guerrilheiras a ser subcomandante de um destacamento da guerrilha. Com um grande preparo físico, alta facilidade de se locomover na floresta e muito conhecimento sobre armamento, criou-se a lenda, entre os militares, de que Dina nunca era pega, pois conseguia se transformar em borboleta e fugir a tempo.
Um relatório do Ministério da Marinha indica que foi morta em julho de 1974. Segundo relatos, foi levada de helicóptero, para uma mata próxima à base, e executada a tiros. Pediu para morrer de frente e foi atendida, conforme narra um militar de identidade ainda não revelada que esteve presente em sua execução. Dada como desaparecida política, seu corpo nunca foi encontrado. Oficialmente, é considerada desaparecida política desde 25/12/73.
O Blog do Arretadinho apoia incondicionalmente:
Através de uma linha atemporal, seis atrizes se revezam em cena para contar histórias de mulheres que foram torturadas durante o Regime Militar do Brasil. Num tom ritualístico, a peça traz à tona a discussão sobre o machismo sofrido na época da ditadura, e o machismo que se sofre nos dias de hoje.
O Mito Das Mulheres Que Viravam Borboletas abre espaço e tempo para vozes que por tanto tempo foram caladas, e narrativas que sempre foram silenciadas.
Por memória, verdade e justiça.
Data: 14 e 15 de setembro
Local: Teatro Dulcina
Horário: 20h
Entrada: R$ 10,00 a inteira
Venda de ingressos do local
FICHA TECNICA
Atrizes:
Camila Franco
Cintia Clara
Izabelle Neiva
Luíza Veloso
Martha Suzana
Tainá Cary
Direção: Jemima Bracho
Iluminação: Luisa L'abbate
Projeção: Martha Suzana
Direção Musical: Luíza Veloso
Figurino: Camila Franco e Cintia Clara
Cenografia: Izabelle Neiva
Produção: Thiago Silva
Fotografia: Kacau Machado
APOIO: Jornal Brasília Capital e Blog do Arretadinho 👇🏽👇🏽👇🏽👇🏽👇🏽
[22:59, 11/9/2017] +55 61 8435-5758:
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