18 de nov. de 2017

POLÍTICA INFLÁVEL

A moda do boneco inflável entrou para a política com a força da representação de causas e de pseudos heróis que ousam enfiar um estilete no plástico até pôr abaixo o ser inanimado que provoca tantas histerias.

Dilmas e Lulas com camisas de presidiários foram espalhados pelo Brasil, na forma de brindes.

Patos gigantes e em miniatura tomaram conta das principais capitais e centros urbanos do país.

Hoje, na frente da sede da FIESP, a mesma que financiou patos, barracas e lanches na avenida paulista, para dar cabo ao golpe que reduziu as leis trabalhistas a pó, surge o inflável soldado, cercado de gente cuspindo ódio, embalados em camisas do bolsonazi.
Infelizmente, ainda veremos muitos outros bonecas e bonecos sendo inflados para que os interesses se imponham na política brasileira.

Oxalá a consciência do povo desperte e infle contra aqueles que usurpam do poder e só se preocupam em se agarrar a uma teta.

Sônia Corrêa (15/11/2017)

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