Segundo publicação do PSOL SP, plenária de mulheres que acontecia em local fechado, foi invadida por policiais militares.
Sem nenhuma explicação e de forma autoritária, a Polícia Militar invadiu a Plenária do Encontro de Mulheres do PSOL em São Paulo. Entrou pedindo a documentação dos presentes e dizendo que estar “monitorando os presentes”.
Em repúdio, Diana Assunção, dirigente do MRT, escreveu:
Escandaloso o ocorrido hoje no Encontro de Mulheres do PSOL em São Paulo. Todo meu repúdio a esse acontecimento inaceitável que reforça a necessidade de lutar contra todas as medidas autoritárias de Moro e Bolsonaro e defender a organização das mulheres e da esquerda. https://t.co/oHMF3sY3RS— Diana Assunção (@DianaAssuncaoED) 3 de agosto de 2019
Segundo declaração de Patricia Galvão, da secretaria de mulheres do Sintusp:
"Após a aprovação da reforma da previdência, Bolsonaro e Moro, aumentam o autoritarismo a começar com a portaria 666, além das declarações aberrantes sobre a ditadura e as informações de desaparecidos políticos.
Há menos de um mês, uma militante trans do PSOL foi sequestrada e torturada na zona leste de SP. É revoltante o futuro planejado pra nós trabalhadores, para as mulheres, negros e negras e lgbts. A extrema-direita e seu discurso, racista, machista e homofóbico, planeja esmagar-nos enquanto sobem em seus elefantes de ouro.
Prestamos nosso apoio aos companheiros do PSOL, na luta contra esse governo e por uma alternativa anti imperialista e anti burocrática na esquerda.
Repudiamos veementemente a invasão da plenária de mulheres do PSOL e se intensifica a necessidade de lutar contra o autoritarismo crescente ao lado dos trabalhadores e da juventude. "
fonte Esquerda Diário
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