5 de abr. de 2013

IESB de Brasília proíbe o uso de computadores em sala de aula


A MODA TRUCULENTA TÁ PEGANDO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO IESB É RETRÓGRADO
O Centro Universitário do IESB toma uma atitude autoritária e imoral: Proíbe os alunos usarem computadores em sala de aula. O relato de um aluno, via Facebook, esclarece melhor os fatos. Confira abaixo:

De Brasília
Jean Pinheiro Araújo
Para o Blog do Arretadinho
As vezes me vejo aqui pensando cá com meus botões, e me vem a mente o quanto as organizações são astuciosas. 
Observo que grande parte das empresas querem somente captar o cliente e depois que conseguem, simplesmente, colocam o cliente em segundo, terceiro ou último plano.
É deveras entristecedor ver o quanto as empresas brasileiras são má geridas.
Hoje no Centro Universitário que estudo, o professor deu um anúncio que é, no mínimo chocante. O professor chegou atrasado, e falou que havia acontecido uma reunião com o coordenador do curso de Administração, e que decidiram que os alunos não poderiam mais usar computador ou outros artifícios eletrônicos em sala de aula.
Eu não poderia ficar calado, disse que era estranho essa postura do Centro Universitário, porque os discentes já estão bem cientes do que desejam e que não estão ali para brincadeira. O professor não tem culpa alguma, ele apenas transmitiu o recado. Quem deveria dar o recado era o coordenador. 
É muito estranho a postura da instituição, porque é sabido de muitos, que em países desenvolvidos crianças começam cedo a fazer uso de tais "ajudas" na aprendizagem.
Visto que o Centro Universitário não é uma instituição de caridade e que eu PAGO, E PAGO MUITO CARO, eu decidir continuar usando o meu computado, inclusive já faço uso dessa ferramenta a 3 anos e, modéstia parte, minhas notas são excelentes. 
Vamos ver o que vai dar.
Será que a moda Feliciano vai pegar?
Vão querer prender também?
Terá pancadaria?
A ditadura acabou? Ou será que não?
Uma coisa é certa, a Universidade ao menos deveria chamar os alunos para conversar.
A cada dia que passa a decepção aumenta.

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