Anvisa inocenta Agnelo Queiroz de suposta propina de laboratório
Uma sindicância da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu que o
governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz
(PT), é inocente da acusação de ter recebido uma
suposta propina quando era dirigente da
autarquia para autorizar a comercialização de um
medicamento. Agnelo, que era responsável pela
liberação de licenças de funcionamento de
laboratórios, sempre negou a acusação.
A denúncia contra o governador partiu do ex-
funcionário da indústria União Química
Farmacêutica, Daniel Tavares, que afirmou que
Agnelo teria recebido R$ 5 mil como parte do
pagamento de propina para a liberação de um
medicamento. Em um segundo momento,
Tavares disse ter recebido recursos de
adversários de Agnelo para incriminá-lo.
De acordo com a Anvisa, o corregedor Ivon
Carrico, responsável pela sindicância, informou
aos advogados do governador que não foi
encontrada nenhuma irregularidade ao longo da
investigação. A sindicância duraria inicialmente
60 dias, mas foi prorrogada por mais 60.
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