Rumores sobre suicídio preocupam
família de Carlinhos Cachoeira
Carolina Martins, do R7, em Brasília
Governo do DF nega, mas advogados do bicheiro ainda não receberam informação
A suspeita de que Carlinhos Cachoeira teria tentado se matar dentro do complexo penitenciário da Papuda, em Brasília, deixou a família do bicheiro preocupada.
Os advogados do contraventor ainda não tiveram nenhuma informação oficial. A advogada Dora Cavalcanti diz que os familiares estão aflitos, mas ainda não sabem qual o estado de saúde de Cachoeira.
— A notícia deixou a família aflita e angustiada, mas não temos nenhuma informação. A situação é preocupante, mas ainda não temos nenhuma confirmação da possível tentativa de suicídio.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, responsável pela Papuda, nega que Cachoeira tenha tentado se matar. De acordo com o site Brasil 247, ele teria usado uma calça no suicídio malsucedido.
A defesa do bicheiro disse que aguarda informações oficiais.
família de Carlinhos Cachoeira
Carolina Martins, do R7, em Brasília
Governo do DF nega, mas advogados do bicheiro ainda não receberam informação
Os advogados do contraventor ainda não tiveram nenhuma informação oficial. A advogada Dora Cavalcanti diz que os familiares estão aflitos, mas ainda não sabem qual o estado de saúde de Cachoeira.
— A notícia deixou a família aflita e angustiada, mas não temos nenhuma informação. A situação é preocupante, mas ainda não temos nenhuma confirmação da possível tentativa de suicídio.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, responsável pela Papuda, nega que Cachoeira tenha tentado se matar. De acordo com o site Brasil 247, ele teria usado uma calça no suicídio malsucedido.
A defesa do bicheiro disse que aguarda informações oficiais.
Preso há cinco meses
Cachoeira foi preso em fevereiro em decorrência da operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Ele é acusado de chefiar um esquema ilegal de jogos de azar em Goiás, usar empresas fantasmas para financiar campanhas políticas e firmar contratos irregulares com governos e prefeituras.
A defesa do bicheiro já tentou várias vezes sua liberação por meio de habeas corpus, alegando que ele estava deprimido e precisava de tratamento médico fora da cadeia. No entanto, a Justiça entendeu que a assistência a ele poderia ser dada dentro do presídio.
Além disso, a Justiça entendeu que o contraventor deve continuar preso porque representa risco tanto para a ordem pública como para a investigação criminal que está sendo realizada contra ele.
Mesmo depois de preso, Cachoeira foi autuado por desobediência e desacato. O bicheiro se envolveu em uma discussão com um agente penitenciário porque queria assistir ao noticiário do julgamento de seu habeas corpus pela TV, mas foi impedido. O contraventor teria se descontrolado e xingado o servidor.
Cachoeira foi preso em fevereiro em decorrência da operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Ele é acusado de chefiar um esquema ilegal de jogos de azar em Goiás, usar empresas fantasmas para financiar campanhas políticas e firmar contratos irregulares com governos e prefeituras.
A defesa do bicheiro já tentou várias vezes sua liberação por meio de habeas corpus, alegando que ele estava deprimido e precisava de tratamento médico fora da cadeia. No entanto, a Justiça entendeu que a assistência a ele poderia ser dada dentro do presídio.
Além disso, a Justiça entendeu que o contraventor deve continuar preso porque representa risco tanto para a ordem pública como para a investigação criminal que está sendo realizada contra ele.
Mesmo depois de preso, Cachoeira foi autuado por desobediência e desacato. O bicheiro se envolveu em uma discussão com um agente penitenciário porque queria assistir ao noticiário do julgamento de seu habeas corpus pela TV, mas foi impedido. O contraventor teria se descontrolado e xingado o servidor.
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