Medida consta do documento "O dom da vocação presbiterial", que alberga as novas normas do Vaticano.
Aqueles que se candidatarem ao seminário com o objetivo de se tornarem padres da Igreja católica serão sujeitos a testes psicológicos para determinar se possuem algum tipo de "tendências homossexuais", um passado relacionado com pedofilia e se padecem de algum tipo de doença mental, avança este domingo a imprensa nacional. Esta análise estará a cargo de psicólogos, cujos procedimentos ainda estão por determinar, e em pararelo realizár-se-á uma investigação aos passados dos candidatos, com recurso a depoimentos da família, de outros padres e ainda de "senhoras que conheçam o candidato". Esta medida vai ser posta em prática no âmbito do documento "O dom da vocação presbiterial", redigido pela Congregação do Clero, onde estão expostas as novas normas do Vaticano, que incluem uma reforma do ensino nos seminários. A aplicação destas novas práticas é obrigatória para todos os seminários do mundo. A última vez que as regras da formação dos padres sofreu uma reforma foi há 30 anos.
Agora, os candidatos que quiserem concorrer ao seminário serão incitados a revelar, no momento da candidatura, se em algum momento das suas vidas tiveram algum problema psicológico ou se realizaram terapia. Após este procedimento, será a vez dos psicólogos realizarem testes, efetuados depois do candidato assinar um "consentimento prévio, informado e dado por escrito".
De seguida, é requerido que os bispos investiguem "escrutinadamente" o passado de todos os candidatos, tais como a infância, a adolescência e as influências da família. "A Igreja não pode admitir aqueles que praticam a homossexualidade, apresentem tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay", pode ler-se no documento, que apela aos responsáveis pelos seminaristas que caso detetem algum tipo de comportamento ou tendência gay, demovam o candidato de "prosseguir para a ordenação".
Agora, os candidatos que quiserem concorrer ao seminário serão incitados a revelar, no momento da candidatura, se em algum momento das suas vidas tiveram algum problema psicológico ou se realizaram terapia. Após este procedimento, será a vez dos psicólogos realizarem testes, efetuados depois do candidato assinar um "consentimento prévio, informado e dado por escrito".
De seguida, é requerido que os bispos investiguem "escrutinadamente" o passado de todos os candidatos, tais como a infância, a adolescência e as influências da família. "A Igreja não pode admitir aqueles que praticam a homossexualidade, apresentem tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay", pode ler-se no documento, que apela aos responsáveis pelos seminaristas que caso detetem algum tipo de comportamento ou tendência gay, demovam o candidato de "prosseguir para a ordenação".
O documento pede ainda que sejam realizados "cursos sobre proteção de menores nos seminários", bem como uma "atenção máxima" à pedofilia e a candidatos que possam ter cometido algum delito neste âmbito. Doenças mentais como esquizofrenia, paranóia ou distúrbio bipolar também serão critérios de exclusão de candidatos a padres.
fonte CM
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