25 de jun. de 2018

Porque o "grande acordo foi com o Supremo, com tudo"

por Malu Aires:

“Fachin fará qualquer coisa para que o golpe deixe seus filhos advogarem em paz.

Barroso fará qualquer coisa para que não vaze o conteúdo dos grampos no seu gabinete, encontrados debaixo da sua mesa, em abril de 2016.

Cármen Lúcia não quer que seja revelado seu patrimônio pessoal, construído com bens apreendidos de criminosos, vendidos à ela por uma pechincha.

Toffoli vendeu a alma pro diabo Mendes, após esse salvar seu irmão de um processo eleitoral, em Marília. E em 2017, o MPF indiciou o irmão do ministro, mantendo-o assim, no eterno purgatório de Mendes. 

Até o momento, exercendo livre independência no Supremo, só temos Marco Aurélio e Levandowski. Dos demais, a gente nem precisa puxar ficha corrida. 

A maioria esmagadora dos nossos supremos ministros se venderam. O preço do resgate da decência, mesmo que fizéssemos uma gigantesca vaquinha, não poderíamos pagar.

Uma saída aos que se sentem chantageados, seria pendurar a toga.

Cármen ameaçou sair no comecinho do golpe e foi proibida de tocar no assunto de novo.

 Negociou sua suprema função com a Globo e só faz o que a Globo manda. 

Quando Teori olhou de cima seus chantagistas, o avião caiu.”

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